"Um Deus de muitas línguas. Um Deus de muitos povos. Um Deus sem idioma oficial. Um Deus que, em vez de silenciar, delega poder ao discurso dos oprimidos, dos brutalizados e dos marginalizados. O Pentecostes foi uma revolta contra os que buscavam restringir Deus a um único e respeitável idioma oficial de um único povo justo ou a uma única teologia sistemática."
(David R. Henson, em The Divine Protest of Pentecost, citado por Paulo Brabo, em "O Divino Protesto de Pentecostes", na "Bacia das Almas")
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