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quarta-feira, 11 de abril de 2012
Onde, a felicidade?
"Quantas vezes a gente, em busca da ventura, procede tal e qual o avozinho infeliz: em vão, em toda parte, os óculos procura, tendo-os na ponta do nariz!"
(pérola de Mario Quintana, citada por Rubem Alves em seu precioso "As cores do crepúsculo")
Sobre óculos, hoje acordei de um cochilinho na praia e percebi que estava sem, palpei o rosto, é, estava sem, olhei ao redor, nada, palpei a cabeça, nada, novamente tudo e finalmente estava sim na cabeça, sob o chapéu. Quanto à felicidade, seria uma quimera, ou uma utopia, o fato, penso, é que se uma vez alcançada, ou se pensarmos te-la atingido, desistiriamos da busca e não há felicidade na estagnação...É, é como a linha do horizonte...
2 comentários:
Sobre óculos, hoje acordei de um cochilinho na praia e percebi que estava sem, palpei o rosto, é, estava sem, olhei ao redor, nada, palpei a cabeça, nada, novamente tudo e finalmente estava sim na cabeça, sob o chapéu. Quanto à felicidade, seria uma quimera, ou uma utopia, o fato, penso, é que se uma vez alcançada, ou se pensarmos te-la atingido, desistiriamos da busca e não há felicidade na estagnação...É, é como a linha do horizonte...
Sonre procuras de coisas, é melhor nem falar....
Quintana é uma doçura, sem dúvida. E parece que agora toda a gente o descobriu, rrss
Agradeço seu amável convite para o conhcer e a sua esposa. Claro que aceito com todo gosto.
Abraço para vós
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