...é a indiferença. O ódio é o resultado do amor cego.
Porque o amor não é cego. É emocional, racional, radical, excepcional, mas não é cego.
Cego é o ódio, que não vê o outro, apenas enxerga o que não gosta, o que discorda, no outro.
O amor, portanto, elimina dois dos maiores males da humanidade, pelo menos:
A indiferença, a frieza, o vazio nas relações eu-o outro, eu-Deus, eu-o mundo;
E o ódio, esse rastilho de pólvora que explode em sofrimento, dor, destruição.
(Caso queira saber onde encontrei a fonte dessa reflexão, assista ao "Café Filosófico" com o professor Dante M. Claramonte Gallian. Vale a pena)
Um comentário:
Legal mesmo. Vou lá ouvir o Café Filosófico então. ;)
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