Achei que cabe bem no dia de hoje...
Um ser à procura de sua humanidade. Seja bem vindo, e fique à vontade para comentar!!!
domingo, 15 de março de 2015
quinta-feira, 12 de março de 2015
Revoluções acontecem, nem sempre percebemos.
Assisti a uma palestra de Ricardo Semler, empresário que agitou o mundo editorial e empresarial dos anos 90 com o livro "Virando a Própria Mesa". Naqueles dias, percorri os 90 km que separam minha cidade da capital para assistir a uma palestra dele. O auditório do Anhembi estava completamente lotado. Foi necessário atrasar o início do evento para que pudessem instalar telões no saguão externo para permitir que todos o vissem. Foi memorável.
Não me canso de me maravilhar com a Internet. As coisas que pude ter acesso depois do advento dela são preciosas. Não sei quem seria hoje não fosse a Internet.
25 anos depois daquela palestra, meu filho compartilha comigo uma outra palestra do Ricardo Semler, proferida na TED de 2014. O sentimento de admiração por ele não diminuiu. Seu pensamento ainda é revolucionário com uma diferença: este põe suas revoluções em marcha.
Com vocês. Ricardo Semler:
Não me canso de me maravilhar com a Internet. As coisas que pude ter acesso depois do advento dela são preciosas. Não sei quem seria hoje não fosse a Internet.
25 anos depois daquela palestra, meu filho compartilha comigo uma outra palestra do Ricardo Semler, proferida na TED de 2014. O sentimento de admiração por ele não diminuiu. Seu pensamento ainda é revolucionário com uma diferença: este põe suas revoluções em marcha.
Com vocês. Ricardo Semler:
quarta-feira, 11 de março de 2015
Porco-espinho que aspira a ser raposa
Descobri que sou um Porco-espinho que pretende e se esforça para ser uma Raposa.
Não é uma vida fácil, porque outros porcos-espinho vivem me atraindo para o ninho deles e eu facilmente caio.
Mas luto, persistentemente, luto para deixar de ser tão Porco-espinho e me tornar gradativamente um pouco mais Raposa.
Quer saber se você é Raposa ou Porco-espinho? Abra o link abaixo:
Raposa ou Porco-espinho?
Não é uma vida fácil, porque outros porcos-espinho vivem me atraindo para o ninho deles e eu facilmente caio.
Mas luto, persistentemente, luto para deixar de ser tão Porco-espinho e me tornar gradativamente um pouco mais Raposa.
Quer saber se você é Raposa ou Porco-espinho? Abra o link abaixo:
Raposa ou Porco-espinho?
terça-feira, 10 de março de 2015
Panelaço
Perguntam-me sobre o discurso da presidente Dilma
na TV e o "panelaço" de protesto ocorrido na noite do
domingo, 8/3/2015.
Viajava com Elaine, minha esposa, à noite, pela
rodovia Castelo Branco, entre São Paulo e Sorocaba. Chovia a
cântaros. De repente, dois carros a algumas centenas de metros em
posição estranha. Freei com dificuldade e desviei para a direita,
passei a poucos centímetros dos carros abalroados em plena pista.
Parei mais adiante e desci para ver se alguém se machucara.
“Felizmente não há feridos”, me informou um dos acidentados,
todos já seguros no largo canteiro central que separa as duas
pistas. Mas os carros, espalhados por duas das três faixas de
tráfego da rodovia ofereciam um enorme risco de mais acidentes. Por
isso fomos avisar os carros e caminhões que vinham em velocidade,
apesar da chuva torrencial, para que diminuíssem a velocidade e
trafegassem pela faixa direita da pista. Mas mal nos pusemos, eu e um
motorista de caminhão que também parara para ajudar e trazia uma
valiosa lanterna, a acenar para os veículos diminuírem a
velocidade, e ouvimos o barulho estridente de uma derrapada e buuummm!!!, outro
carro chocou-se violentamente contra um dos carros parados. Corri
para acudir possíveis feridos, mas os quatro ocupantes do carro
saíram ilesos, apesar de abalados, e foram enxotados rapidamente
para o canteiro central, a salvo. Voltei a pensar em sinalizar para
os veículos e Elaine apareceu com um triângulo de segurança. Fui
bem distante à frente e posicionei o triângulo na faixa da
esquerda. Ao mesmo tempo, via o desespero com que alguns motoristas
eram surpreendidos pela visão de um acidente à frente e quase se
acidentavam também. Certifiquei-me que todos estavam bem, sem
ferimentos, e que a polícia rodoviária já havia sido acionada.
Voltei para o carro com Elaine. Ensopados, totalmente molhados, adrenalina a mil,
seguimos viagem.
Não. Eu não vi o discurso, nem ouvi panelaço
algum. Estava ocupado socorrendo pessoas em perigo.
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