"I do not identify as a “Christian” nor an “Atheist”, and even if you convincingly put these together as some do in “Christian Atheism”, I don’t plan on buying the t-shirt. There are some aspects of what could be identified as “Christian” that I value, and others I don’t. Likewise, there are some aspects of what would be considered “Atheist” that I accept, and others I reject."
"Não me identifico como "cristão", nem como "ateu", e mesmo que você coloque-os juntos, como alguns fazem em "Ateísmo cristão", não pretendo comprar uma camiseta com esses dizeres. Há aspectos, do que pode ser identificado como "cristão", que eu dou valor; da mesma forma, há aspectos do que pode ser considerado ateísmo, que eu aceito, e há outros que rejeito."
Jim Palmer, no texto "Psychology of Religion", dez 2024.
De uns tempos pra cá, tenho pensado/sentido da mesma forma que Palmer: um pouco cristão, um pouco ateu, muito agnóstico. A vida me parece constituir-se mais do a matéria, simplesmente, mas não vejo a espiritualidade como algo religioso, em si, nem sobrenatural, mas parte da Vida. E cada vez mais o Amor (eros, filos, ágape) me parece a força, o valor, o significado essencial do humano.