Assisti há alguns dias ao show do grupo inglês Keane. São apenas três rapazes no palco, mas o som é bom, interessante, com muito pique e agradável de se ver e ouvir.
Eles cantaram o que deve ser a música mais famosa do grupo - "Everybody's Changin'" - que vocês podem ver e ouvir clicando sobre o nome.
Mas o que eu quero partilhar com vocês é a idéia de que "todos estão mudando e eu não sinto mais o mesmo (ou não me sinto o mesmo)".
Esta é talvez a grande característica do mundo pós-moderno: a mudança. Não que não tenha ocorrido antes - o mundo tem mudado desde seu início - mas a amplitude, velocidade e profundidade das mudanças hoje são inéditos na História. E o jovem cantor declara que "tento fazer uma jogada só para permanecer no jogo; tento permanecer acordado e lembrar meu nome". Acabamos fazendo algumas coisas "por fazer" e muitas vezes nos perdemos no redemoinho das mudanças.
Um desafio a mais se coloca em nossa frente: como ser "eu mesmo" em um mundo onde "todos estão mudando"
9 comentários:
Uma coisa para mim é certa, eu não leio o seu blog só por ler. ;)
abss
Mudar faz parte da vida...
mudamos de gostos, de atitudes, de pensamentos...
Nos arrependemos...
Desde que a mudança seja pra melhor...que seja bem-vinda...
ótimo dia!!!!!
Mudando também, ao ritmo do vento. Porque todos mudamos, a cada dia um pouco. Sem que para isso percamos a nossa identidade :)
Agora, há que saber mudar! *
... talvez por isso eu me sinta sempre uma "estranha (digamos) no ninho."
Estou com a peregrina... Mudarmos sem perder a identidade...
Bjs
Rubinho, a melodia é linda!!! A estou ouvindo enquanto te respondo e agora lendo o seu texto, é isso mesmo. Eu tb nao consigo acompanhar tantas mudancas. Às vezes me sinto enlouquecer nesse redemoinho como vc o chamou. Vc tem toda a razao.
Bom fim de semana
Boa noite, Rubinho!
Pois é, as mudanças sempre ocorreram nas nossas vidas, mas ultimamente parece que adquiriram uma velocidade tal, que está ficando cada vez mais difícil de acompanhar...
Bom fim de domingo pra você, amigo! beijinho,
Neli
Rubinho,
Sua síntese da pós-modernidade foi perfeita. Gostei da música também. De fato não é fácil ser "eu mesmo", onde "todos estão mudando".
Parabéns pelo texto.
Abraço,
Juber
Oi, Rubinho, a anônima acima sou eu... é que não sei o que fiz e quando vi, já havia mandado
Bjs
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