Mal se aproxima o dia dos namorados aqui no Brasil, e os comerciantes já se proclamam grandes defensores desse nobre relacionamento inter-pessoal.
Uma frase na frente de uma floricultura trazia uma boa idéia permeada de segundas intenções. Dizia:
"Amor não é o que se recebe. É o que se oferece".
Lembrei-me de frase de W. Trobish em seu livreto "Amor, sentimento a ser aprendido", lido há mais de 30 anos:
"Amar é uma condição na qual a felicidade do outro é essencial para a própria".
Que também tem segundas intenções, afinal a pessoa quer é ser feliz. E, se para isso precisa fazer o ser amado feliz também, que seja.
Pergunto: E se fosse possível ser feliz mesmo que o ser amado não o fosse, como você agiria?
Um comentário:
Rubinho
A meu ver, essa é uma hipótese nula, não dá nem para conjecturar.
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