A última frase da música de Amelinha se encaixa como luva na primeira frase da música de Zizi.
Não há nada em comum entre as músicas. Melodia, ritmo, origens, autores e intérpretes são tão distintos quanto se é possível ser neste universo musical. A única coincidência, se é que se pode assim chamar, é o fato de ambas cantarem o amor e a vida. Mas este é tema principal da produção artística, não é?
Mas, para compreensível desgosto de Dawkins, as letras se entrelaçam e afirmam:
"...Foi, foi Deus"
"É sobre-humano amar..."
"É sobre-humano amar..."
Enquanto houver um sopro de vida humana sobre a Terra, haverá quem diga que Deus existe porque o amor existe, e o amor existe porque Deus existe. Pobre Dawkins!
2 comentários:
Dia desses, você disse ao Lau Cariri que não conhecia outra pessoa que soubesse de "Galos, Noites e Quintais". Pois bem, eu nunca soube de ninguém das partes mais ao sul do país que conhecesse e gostasse da música do Luis Ramalho, do alto sertão de cá. Como paraibano, me lisonjeio da citação e da bela música. Abraço.
Pobre Dawkins!!!
Afinal, quem não crê em Deus está perdendo o melhor da vida...
bjs
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