"Quando um tipo vai além de todas as medidas e de fato me ofende, já com ele não me aborreço, não fico enojado ou furioso, não brigo, não corto relações, não lhe nego cumprimento. Enterro-o na vala comum de meu cemitério - nele não existem jazigos de família, túmulos individuais, os mortos jazem em cova rasa, na promiscuidade da salafrarice, do mau caráter. Para mim o fulano morreu, foi enterrado, faça o que faça já não pode me magoar."O mestre Jorge Amado em "Navegação de Cabotagem", ed. Record, 1992.
Um ser à procura de sua humanidade. Seja bem vindo, e fique à vontade para comentar!!!
quarta-feira, 14 de abril de 2010
Meu cemitério
Assinar:
Postar comentários (Atom)
4 comentários:
Muito apropriada a metáfora, pra mim é mais ou menos isso mesmo.
http://www.youtube.com/watch?v=0Y8ubAeciNw
Pra vc conhecer a linda Dos colores do Drexler.
Bjos, Gab
Esse é o Rubens que conheço! Estava sentido falta dos seus posts, na minha via sacra blogosférica!
Eita!!! Baiano arretado!!! Nordestino sangue quente!!!
Já eu, acho que fico com a suavidade um tanto rascante de Mário Quintana:
"Estes que aí estão, atravancando o meu caminho, eles passarão e eu, passarinho"...
Chris (quase voando)
Gostei da solução... Prática e eficaz!
Eu aprendi a algum tempo colocar estes dito-cujos no ostracismo, sem deixa-los mais me aborrecerem.
Melhor assim!
bjs
Postar um comentário