“Do cais eu a vejo no deck do navio, o infante ao colo, minha madona, o coração dispara no peito, enfim a terei em meus braços, não há poder que se compare.”(extraído de “Navegação de Cabotagem”, texto autobiográfico de Jorge Amado, publicado em 1992, pela editora Record.)
Um ser à procura de sua humanidade. Seja bem vindo, e fique à vontade para comentar!!!
quarta-feira, 26 de maio de 2010
Não há poder que se compare
Em 1948, Jorge Amado foi a Itália, havia grande chance do Partido Comunista Italiano ganhar as eleições e o comunismo assumir o poder pela via democrática. Jorge Amado, à época membro ativo do partido comunista no Brasil, viajou para testemunhar o momento histórico. O PCI perdeu as eleições, mas Jorge ficou na Itália e Zélia, sua esposa, foi de navio, com o filho João Jorge para encontrá-lo:
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
Não há poder que se compare com o amor que se pode levar no coração
Postar um comentário