Mas aí, um cara - Roberto da Matta - escreve hoje nO Estado de S. Paulo - um artigo - você pode ler aqui - no qual me pergunta "De que lado você está?". Além da pergunta, constrangedora e pessoal, ele elenca uma série infindável de argumentos para eu não "enverdecer" (sic). Me pergunta "será que você não enxerga que o exemplo de neutralidade (como se eu fosse exemplo de qualquer coisa) é fatal quando há uma óbvia ressurgência do velho autoritarismo personalista?..." e por aí vai com "ene" outras perguntas cabeludas. Para, ao fim, desafiar-me: "Diga de que lado você está". E se há uma coisa que mexe comigo é desafio...
Taí, vou responder! Vou dizer de que lado estou!!!
EU TÔ FORA!!!
Ô loco sô, tá pensando o quê?
Um comentário:
No caso de Marina senti que valia a pena a viagem até o consulado para a votação.
Apesar de ser favorável a Dilma vou ficar quieto aqui em casa e dar um jeito de justificar.
Sou da teoria que não existem super heróis e nem que Dilma ou Serra ou PT ou PSDB sejam legiões de demônios.
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