Uma amiga aborda o assunto por um prisma interessante, que me provocou o seguinte comentário:
"A frase - "Pedem para excluir-se definitivamente da sociedade aquelas pessoas que sobrevivem do comércio dos produtos que essa mesma elite usa para animar suas festas" - é um tiro na mosca. Por enquanto, não há nada para comemorar, nada para festejar, nada. Se haverá, um dia, o tempo dirá. Mas não conto com isso..."
Serei eu um pessimista, um cara amargo, que só enxerga coisa ruim à sua frente? Deus queira que eu esteja errado e que daqui pra frente, tudo vá ser diferente no Rio de Janeiro. Desculpem-me aqueles que estão festejando os acontecimentos como um marco histórico, uma virada na vida social brasileira. Não vejo razão pra festa. Torço, é verdade, mas com um olho no futuro "que pode ser" e outro no passado "que veio a ser". E, sinceramente, não dá pra confiar no dizem as autoridades, os governantes, os políticos... Ou dá?
Um comentário:
Rubinho,
Também tenho minhas dúvidas, quanto ao sucesso dessa operação militar no Rio. Há 16 anos atrás, o exército ocupou as favelas, mas nada resolveu.
Abraço.
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