Tome a Rodovia do Açúcar, por exemplo. Situada entre as cidades paulistas de Piracicaba e Salto. São aproximadamente 100 km de estrada com pista simples. E duas estações de pedágio. O valor é pequeno, irrisório mesmo: o equivalente a pouco mais de 2 dólares pelos dois pedágios. Em troca, o estado e a empresa concessionária oferecem... nada. Exatamente, nada!!!
Não há neste trecho de estrada nada que justifique a cobrança. O asfalto é de péssima qualidade, a sinalização é corriqueira, o apoio ao motorista, inexistente. A arrecadação provavelmente é usada para manter os pedágios. E enriquecer os concessionários...
Uma vergonha!!!
Fosse esse um caso único, e poderíamos pensar em mera incompetência pontual... mas, não!!! Há inúmeros casos semelhantes: BR101 ao norte do estado do Rio de Janeiro, a BR 369, no Paraná, e por aí vai. Seria ridículo, se não fosse trágico, pois o mau serviço prestado resulta em acidentes que matam... impunemente.
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