terça-feira, 25 de novembro de 2008

Afinal, qual a diferença?

A Folha de São Paulo deste domingo, 23 de novembro, publica na primeira página de seu caderno de Ciência, uma reportagem sobre o entusiamo dos cientistas em relação a uma possível resposta à pergunta: "afinal do que é feita a matéria escura?"
Afirmam eles que a matéria, tal como a conhecemos - também "chamada "bariônica" - responde por menos de 5% dos ingredientes do Universo". E outros 23% podem ser compostos pelo que chamaram de "matéria escura", "tipo exótico que não pode ser visto, nem detectado diretamente - dái seu nome".
"Há décadas os físicos tentam descobrir qual é a identidade da matéria escura. Uma das suspeitas é que seja formada por Wimps (partículas maciças fracamente interativas), entidades também misteriosas que não podem ser detectadas por instrumentos comuns na Terra por não interagirem com nada."
Agora, do alto de minha santa ignorância, pergunto eu: Qual a diferença entre isto - esta postura "científica" dos nobres físicos - e a fé religiosa de um... digamos, monge beneditino?
Digam-me, please, como podem tantos cientistas se colocarem veementemente contra qualquer tipo de fé religiosa, e crerem, piamente, nisso que tá escrito acima???
Ah, tenha a santa paciência!!! E parem, Senhores Pseudo-Cientistas, de ficarem ridicularizando aqueles que tem na fé religiosa um marco referencial em suas vidas. Vocês são mais patéticamente crédulos do que qualquer carola de carteirinha!!!
E tenho dito.

Um comentário:

carmen disse...

A diferença é a massa cinzenta deles, que sobrepuja a fé, que eles nem deixam florescer...

Eu, de minha parte, estou pouco interessada em saber dessas "preciosidades científicas"

Tem o seu valor, mas quando só querem comprovar a sua crença, ou melhor, descrença, partindo já de um pressuposto predisposto...

Não deixo a minha fé, pois ela é não só crença, é vivida dia a dia

E basta!!!