"Uma vez ouvi de alguém que, na vida, podemos escolher ser ruínas ou escombros. As ruínas são belas, cheias de sentido, contam histórias, fertilizam a imaginação e ensinam as gerações com sua imobilidade e silêncio. Os escombros... bom, só chamando o caminhão de entulho a gente consegue resolvê-los."
(da amiga Eliana, reconhecendo que nossa amiga Gláucia - sobrevivente com garra e galhardia de grave acidente - longe de ser escombro é, de fato, bela ruína, como o "Taj Mahal, o Partenon, o Anghkor, uma ruína grega, um templo de Apolo em Delfos". E tem razão.)
6 comentários:
vim aqui para dizer para voce passar no bicho-da-mata e pegar um selo do premio dardos para este blog.
Surpreendi-me com esta postagem pois ontem publiquei no re(vi)vendo algo semelhante.
Abraço.
Rubinho, às vezes sou tijolo. Duro e espesso como na música do Jehtro Tull.
Quase sempre, entulho.
Forte abraço
Se algum dia for a Peruíbe, não deixe de conhecer as ruínas do Abarebebê...valem a pena
Rubinho,
Com certeza, a Gláucia é uma amiga especial! Admirável em sua fé, sua luta pela sobrevivência e com um excelente bom humor ao lidar com seus problemas!
Linda!
Brigada, Rubinho! Gostei da homenagem e da foto!
Espero virar ruina, apesar que já me sinto às vezes arruinada, ou srruinando...
Que tenham muitas histórias boas para contar a meu respeito!
Não conheço a história da Gláucia, mas desde já me solidarizo com ela...
bjs
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