O literato e admirável connaisseur gastronômico Adiron acertadamente comentou meu desagrado com as besteiras que a Veja publica dizendo que a leitura desses absurdos não é compulsória - ele mesmo não as lê há anos, assim como eu. Há, no entanto, que se notar que a desgraçada publicação tem centenas de milhares de leitores, alguns bem intencionados, mas desavisados das barbaridades que são publicadas. E como o brasileiro ainda tem muita fé na imprensa, pode acabar engulindo essas inverdades por não usar o senso crítico como devia.
Daí a minha intenção ao fazer postagens como a anterior.
Explicado?
5 comentários:
Mandoubem Rubinho !!
o que mais me entristeçe é ver que um numero cada vez maior de pessoas apenas lê aquilo o quie "se diz" moda ou momentaneo, o que se considera in ou best.... talvez um pouco mais de exercicio de personalidade trariam essas pessoas de volta a opinião propria.
bjusssssssss
Mas "Veja" bem...
Na verdade Rubinho, as pessoas gostam dessas coisas. Quanto mais polêmico, melhor.
Se souberem então, que a matéria é sobre qualquer desgraça humana, aí, o ibope sobe desmedidamente.
Acho que o que falta ao ser humano, é principalmente bom senso.
Um abraço.
Você perdeu o Tim Maia, mas se gostar, poderá ouvir no próximo domingo, um belo especial com Stevie Wonder.
Será às dez da manhã.
Ainda prefiro não me meter nesses sofismos vejísticos
Veja, eu não leio VEJA a muuuitos anos. Para que procurar o que sempre me causava indignação e revolta? Só algumas vezes, em algum consultório, para ficar atenta aos perigos da midia tendenciosa, controlada.
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