quarta-feira, 5 de agosto de 2009

K, M, G, T e a medida das coisas

Quando comecei a me envolver com a informática, mediam-se as coisa usando a letra "K", de quilobyte (Kb), ou mil bytes, onde cada byte é um conjunto de oito bits. Entendeu? As máquinas tinham memórias de 8, 16, 32, 64 Kb e olhávamos assombrados para a progressão geométrica da capacidade de cálculo e de memória dos computadores. "Até onde irá isso?"
Meus filhos, quando se iniciaram no mundo da informática, falavam com a letra "
M", de megabyte (Mb), ou mil vezes mil bytes, onde byte é o conjunto de oito bits. Um espanto!!! E logo as máquinas passaram a ter 16, 32, 64, 128, 256, 512 Mb de puro poder. Já começamos a desconfiar que isso não estava perto do fim...
Hoje mexemos com a letra "
G" como se fosse coisa trivial: "G" de gigabyte, um milhão de mil bytes, cada byte com oito bits... E as primeiras máquinas de minhas sobrinhas já vem com 80, 160, 320, 500 Gb de memória sem espanto algum.
Afinal, qualquer um pode obter e usar, sem maiores problemas, a letra "
T", de terabyte (Tb), ou bilhões de mil bytes, cada um com oito bits...
Qual será a próxima letra? Estarei ainda aqui para usá-la ou já terei voltado ao
bit, digo, ao pó de onde vim?

10 comentários:

ROGÉRIO B. FERREIRA disse...

Rubinho,
hoje não é meu dia de sorte...
depois de cair de cabeça na década de 80 via rock alemão, recebo uma lista de E-mail com aqueles bons camaradas da universidade, república, DCE, alojamento e tudo mais.
Agora você vem com esse conto pré-hitórico-informático. Só faltou lembrar das fitas cassetes e os asteriscos piscando.
Enfim, o tempo é impiedoso.

Fábio Adiron disse...

Rubinho

E pensar que quando eu comecei a usar computadores era com cartão perfurado (a gente enxergava os bits...risos. Hoje carrego no bolso um objeto menor que um mini-bic onde cabe milhares de vezes mais do que cabia no mainframe da Poli...

Roger

Rock alemão da época era dos bons, anda ouvindo Nina Hagen ?

O Tempo Passa disse...

Gente, gente! Cartão perfurado... Nina Hagen... fita K7... Vamos parar por aqui?
Afinal, não estamos num museu.
Salvo engano!

carmen disse...

Eu, hein???
Não sou desta época... cartões perfurados, Nina Hagen ( tenho uma vaga lembrança...rs)

Mas fitas cassetes, já me lembro, e daqueles computadores que tinham um tamanho de quase uma sala e que eram guardados em salas refrigeradas (minha tia foi quem implantou os registros de todos os dados do INSS (antigo IAPI, IA PETEC...)e me levou uma vez quando criança para ver a maravilha do século!!! kkkkkkkkkkkkkk

abçs

ROGÉRIO B. FERREIRA disse...

Fábio,
a Nina Hagen aparece de vez em quando na TV, fazendo seu papel de uma mistura de Rita Lee e Elke maravilha (que, por sinal, tem antepassado alemão).

Pois é Rubinho, a idéia era apontar para o futuro, né?

Alice disse...

bom.... como sou ainda muito jovem, a unica linguagem que conheço é a do meu teclado ...kkkkkkk




beijoooooooo

Lou H. Mello disse...

Ô meu, comentei no post anterior, sendo assim, não estou tão atrasado. Só um pouquinho. Agora, não entendi nada do que foi falado aí, ou melhor, só sei o que é gigabyte e terabyte, salvo engano.

LSM disse...

depois do terabytes superbytes. portanto, apróxima letra é "S".

carmen disse...

Ah! E antes que me esqueça, conheço as letras PP, P, M , G e GG!!!

Um abraço extra G para você... rsrsrs

LSM disse...
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